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F

FACILITIES
É um conjunto de instalações ou serviços turísticos oferecidos por uma empresa, organização ou entidade pública, num lugar determinado e acessíveis ao público.

FALÉSIA
Forma de relevo litorâneo abrupto e escarpado, resultante do trabalho de erosão realizado pelo mar e por outros agentes. No litoral brasileiro, a partir do Espirito Santo para o Nordeste, ocorrem muitas falésias em terrenos argilosos, embora o conceito de falésia se estenda a todo relevo (inclusive rochoso) com as características já citadas que se forma no contato com a força erosiva do mar.

FAMILIARIZATION TOUR OU FAM TOURS
E um programa educacional, geralmente para agentes de viagem ou pessoal de linha aérea, a um destino, visando avaliação das instalações turísticas. Geralmente promovido em cooperação entre linhas aéreas, operadoras e organismos de turismo locais.

FASES DO CAPITALISMO
O capitalismo pode ser dividido em três fases. A primeira fase denominada "comercial"(séculos 16 e 17), foi marcada pelas grandes, navegações que levaram os europeus a obterem a hegemonia estratégica sobre todo o planeta e pela ascensão da burguesia á classe dominante suplantando a aristocracia e moldando o sistema liberal democrático. A segunda fase foi a "industrial" (séculos 18, 19 e até metade do século 20) caracterizada pela expansão de linhas de montagem industriais na Europa, América do Norte, Ásia e América Latina e que causaram a urbanização global, o despovoamento dos campos e aplicação sistemática da engenharia e dos métodos científicos de gestão em todas as atividades produtivas. A terceira fase, desenvolvida ao longo do século 20, recebeu o nome de "capitalismo monopolista-financeiro" e caracterizava se pela crescente globalização do capital das telecomunicações, pela predominância setor terciário da economia e pela articulação das grandes empresas multinacionais em uma rede global de produtos e serviços, inclusive virtuais.

FAUNA SELVAGEM
Animais que vivem livres em seu habitat natural.

FEIRA OU EXPOSIÇÃO PARALELA
Consiste em um evento dirigido áqu segmento de público já reunido (Congresso Usualmente de pequena envergadura, permite a inter-relação produto-tema gerando também importantes negócios, que facilitem a viabilização do próprio congresso.

FEIRAS
São eventos criados p exposição de serviços e produtos industriais, técnicos ou científicos a serem comercializados, nos quais se reúnem comprador vendedores, fomentadores e financiadores. O planejamento criterioso de uma feira, tanto do ponto de vista do organizador, quanto do expositor e do visitante gera uma relação otimizada de custo/benefício. As feiras são também um forte elemento de sustentação de imagem da empresa e/ou produto que se pretende em evidência; podendo, assim, constituir-se em realizações paralelas aos congressos (EMBRATUR, 1995).

FIRST CLASS HOTEL
É um hotel de categoria média, confortável, com altos padrões de serviços oferecidos; a maior parte dos quartos possui banheiro privativo.

FIT (FOREIGN INDEPENDENT TOUR OU FOREIGNINCLUSIIIE TOUR)
1. É uma viagem para um país estrangeiro planejada ou elaborada sob medida, de acordo com desejos ou solicitações individuais. Geralmente é uma excursão pré-paga. 2. É a denominação de viagem preparada especificamente pela agência de viagens para atender ao desejo de um cliente (ou grupo).

FLORA
É o conjunto de todas as espécies vegetais que ocorrem numa determinada área de grande extensão.

FLORESTA (SELVA)
Formação vegetal em que o elemento predominante é a árvore, cujos indivíduos são pertencentes a numerosas espécies, além da grande variedade de extratos (arbóreo, arbustivo, herbáceo, rasteiro) e de formas de vida, e que ocupa uma grande área. E um dos principais bromas da terra.

FLORESTA PRIMÁRIA (ORIGINAL, PRIMITIVA)
Floresta que nunca foi alterada por ação do homem.

FLORESTA SECUNDÁRIA
Floresta que foi cortada e cresceu novamente de forma natural.

FLORESTAMENTO
Implantação de floresta em área onde esta não existia anteriormente.

FLUXO TURISTICO EMISSIVO REGIONAL
É aquele que se processa pelo deslocamento de residentes de uma determinada região para centros de atração turística dentro dessa mesma região. Essa subdivisão é proposta pelas razões já mencionadas na caracterização do fluxo turístico receptivo regional.

FLUXO TURÍSTICO
Todo e qualquer deslocamento de um conjunto de turistas que se movimenta de uma direção a outra, unidirecionalmente, num contexto espaço-temporal delimitado, com um ponto comum de emissão e ou um ou vários pontos de recepção.

FLUXO TURÍSTICO DE ESTADA
Processa-se pelo deslocamento de turistas que se destinam a um ou mais núcleos receptores, aí permanecendo por mais de 24 horas, gerando, portanto, um pernoite ou estada.

FLUXO TURÍSTICO DE ESTADA FÉRIO- SEMANAL
Refere-se aos turistas que permanecem numa dada área receptiva em fins, semana ou em feriados prolongados (ponte). As pesquisas apontam que a média de tempo de permanência para este tipo de fluxo gira em torno de três a seis dias, raramente ultrapassando oito dias para o turismo interno. Com relação ao turista internacional, o período de estada independe quer de fins de semana, quer de feriados prolongados, e sua permanência na área, conforme também assinalam as pesquisas, não chega a ultrapassar quatro dias para cada núcleo receptor visitado num determinado país. A estrada sempre implica a solicitação de alojamento e serviços, como também o consumo em instalações de alimentação e recreação. Consequentemente, os gastos do turista são acrescidos, além do preço do transporte no deslocamento, dos custos decorrentes da permanência dilatada, com as diárias de alojamento, maior número de refeições, utilização de oferta variada de equipamentos recreativos e compras diversas. Exemplo: para estabelecer uma comparação bem nítida com o fluxo itinerante o caso do mesmo turista integrante de uma excursão às cidades históricas mineiras, que têm Belo Horizonte como ponto de convergência, estada e distribuição do fluxo. Estatisticamente, o turista dessa excursão, se fosse entrevistado em Ouro Preto, seria caracterizado como turista itinerante em relação a essa cidade, e se fosse em Belo Horizonte, seria como turista de estada fério-semanal.

FLUXO TURÍSTICO DE ESTADA FÉRIO-MENSO-ESTACIONAL
Refere-se aos turistas que permanecem numa dada área receptora por tempo superior a uma semana, geralmente em suas férias de verão ou inverno. Como os pre-ceitos legais vigentes no Brasil, outorgam a todo o trabalhador de vinte a trinta dias de férias anuais, toma-se esse período como limite de permanência para esta classe de fluxo. Os componentes de solicitação de equipamentos e de serviços e a estrutura de gastos são ainda maiores que os do anterior, tendo em vista o tempo maior de permanência na área receptora. Para certas categorias profissionais existe uma incipiente infra-estrutura de equipamentos e serviços, como algumas colônias de férias ou hotéis conveniados com características mais econômicas. Para os de turistas que dispõem de recursos próprios, os alojamentos convencionais, representados pelos hotéis existentes, são a alternativa que resta, mas não estando ao alcance de sua capacidade aquisitiva são pouco solicitados. Isso compromete a expansão do mercado nacional do Turismo, e faz que esse estrato populacional bastante significativo deixe de fazer o turismo tradicional e oriente suas economias no sentido de locar casas e apartamentos nos pólos turísticos tradicionais de férias, onde se concentra o fluxo turístico sedentário residencial. Esse mercado de locação de alojamento residencial vem crescendo significativamente e já está a exigir um estudo particularizado, até porque é um fator decisivo de indução à aquisição da segunda residência. No outro extremo da pirâmide social observase a repetição desse mesmo fenômeno, mas por abundância de recursos a serem investidos.

FLUXO TURÍSTICO DE SEDENTÁRIO-RESIDENCIAL
Processa-se pelo deslocamento de turista que se destinam predominantemente a um núcleo receptor, aí permanecendo quase sempre por tempo indeterminado. Pela própria conceituação, depreende-se que uma das principais características deste tipo de fluxo é a sedentariedade. Essa característica, por sua própria natureza, determina uma afluência turística razoavelmente uniforme, não se verificando uma maior renovação da demanda e conseqüente diversificação da oferta. Observam-se em vários centros de polarização turística, notadamente nas áreas litorâneas, a ausência de uma política de ocupação racional do espaço e a falta de um órgão controlador, aliadas à caótica especulação imobiliária. A falta de tal planejamento e controle vem acarretando problemas de saturação e de declínio desses centros receptores, não possibilitando, sem os achados de pesquisa dirigida, o redirecionamento da demanda e conseqüente reordenação da oferta de equipamentos e serviços. Outro fator que influi marcadamente na caracterização deste tipo de fluxo é a posse, pelo usuário freqüente dos referidos núcleos, de sua própria instalação de alojamento que, na grande maioria das vezes, passa a se constituir sua segunda residência.

FLUXO TURÍSTICO EMISSIVO
É o conjunto de turistas estrangeiros ou nacionais que parte de uma determinada área geográfica emissora para uma ou várias áreas receptoras. Também aqui se propõe que este fluxo seja dividido em duas classes: internacional e nacional ou interno.

FLUXO TURÍSTICO EMISSIVO INTERNACIONAL INTERCONTINENTAL
É aquele que se processa pela saída de residentes de uma país a outro, de continentes diferentes. A característica principal deste tipo de fluxo é econômica e traduz-se pela evasão de divisas. Nos países desenvolvidos este fator é atenuado pela estabilidade de suas moedas nacionais, bem como pelo relativo equilíbrio de seus respectivos balanços de pagamento. Algumas exceções, porém fogem a essa regra, como por exemplo: Espanha, Portugal e Itália, no âmbito do Mercado Comum Europeu. Por outro lado, a referida característica faz-se sentir com maior impacto nos países subdesenvolvidos, onde as autoridades constituídas procuram desincentivar a saída de turistas e, consequentemente, de suas divisas, que poderiam gerar um déficit ainda maior das contas nacionais. Um exemplo típico aconteceu no Brasil, quando foi instituído pela autoridade econômica o depósito compulsório, inibindo, assim, as viagens ao exterior. Essas medidas de controle sobre a saída de turistas, por mais que sirvam para proteger uma determinada política econômica oficial, tendem a não perdurar por muito tempo, uma vez que se opõem, primeiro, ao direito de livre trânsito do homem e, em segundo lugar, por ferir e comprometer as relações do mercado turístico internacional. Há que se destacar aqui um fato quase sempre negligenciado pelos analistas econômicos, qual seja, o de o Turismo representar um fluxo econômico independente dos fatores político-econômicos que possam vir a ocorrer numa determinada situação conjuntural de um dado pais. Sim, porque qualquer retração do mercado turístico emissivo causará reflexos no conseqüente fluxo receptivo, e vice-versa, gerando um sério comprometimento no desenvolvimento do mercado turístico. Tomando como exemplo ainda o caso brasileiro, além do depósito compulsório foram adotadas outras medidas de restrição cambial e gestáo de procedimentos e operações típicos do mercado de viagens, impedindo as operadoras de turismo de remeter o corresponde pagamento de equipamentos turísticos ao exterior, constantes de pacotes comercializados por antecipação no mercado nacional. Esse fato provocou reações extremamente negativas no mercado turístico internacional.

FLUXO TURÍSTICO EMISSIVO NACIONAL OU INTERNO
É aquele que se processa pelo deslocamento de residentes do país para centros de atração turística dentro de seus próprios limites. Esse tipo de fluxo é o que mais deve ser incentivado por permitir maior circulação da moeda, fomento das áreas potenciais de vocação turística com conseqüente incremento da oferta de equipamentos e serviços. Para que o fluxo interno de um país considerado massificado, o critério adotado pelo OMT (Organização Mundial do Turismo) é que sua taxa de partida em férias corresponda a 30% da população residente. Lamentavelmente, o Brasil não chega a atingir nem um terço desse nível, o que por si só denota um amplo campo de desenvolvimento a ser atingido. Sob esse aspecto, podemos considerar o país como um grande vazio, que concentra em alguns pontos privilegiados seu tráfego turístico interno.

FLUXO TURÍSTICO ITINERANTE
Processa-se pelo deslocamento de turistas que se destinam a um ou mais núcleos receptores, não permanecendo nesses locais por mais de 12 horas, isto é, não gerando a possibilidade de pernoite. As pesquisas sobre "Demanda de Turismo" (BENI, 1998) demonstram que a permanência média desse tipo de fluxo não ultrapassa o limite de 6 horas em cada núcleo receptor visitado. Esses turistas, pelo próprio termo de permanência, pouco solicitam os equipamentos e serviços, limitando-se á procura de instalações de alimentação e recreaçáo, e á aquisição de produtos típicos da localidade. Como exemplo típico deste fluxo citamos o turismo feito na região das cidades históricas próximas da Grande São Paulo, tendo como principal centro emissor a cidade de São Paulo e como receptor a de Itu. O mesmo exemplo ocorre quando se toma como ponto referencial a capital Belo Horizonte em relação ás cidades barrocas do circuito histórico de Ouro Preto.

FLUXO TURÍSTICO RECEPTIVO
É um conjunto de turistas estrangeiros ou nacionais que aflui a uma determinada área geográfica receptora para ali permanecer por um tempo limitado. Este fluxo pode ser dividido em dois tipo: o internacional e o nacional, também denominado fluxo interno. Esta divisão está sendo proposta para melhor quantificar e caracterizar os dados estatísticos segundo as fontes de origem e destino.

FLUXO TURÍSTICO RECEPTIVO INTERNACIONAL CONTINENTAL
É o que se processa por estrangeiros de um país a outro dentro do mesmo continente. Este tipo de fluxo, embora com características semelhantes ao anterior, realiza-se de maneira mais fácil em virtude da existência, hoje, de áreas geográficas internacionais que constituem mercados de interesses comuns. Nessas áreas, verifica-se um sistema de cooperação econômica, que vem auxiliar o deslocamento de turistas, minimizando-lhes os procedimentos referentes á documentação legal, ao câmbio de moedas nacionais, e outros alfandegários e de transporte. Têm-se como exemplos a União Européia (Mercado Comum Europeu), o mercado constituído pelos países do Sudeste Asiático e, mais recentemente, o Mercosul, composto pelos países do Cone Sul e outros deste Continente. Esse tipo de fluxo assume fundamental importância econômica, porque é por meio dele que se obtém o ingresso de divisas, fator importante para o equilíbrio do balanço de pagamentos, em especial para os países em desenvolvimento. Contribui também para um maior intercâmbio de técnicas e processos pessoais, além de incentivar o congraçamento dos povos.

FLUXO TURÍSTICO RECEPTIVO INTERNACIONAL INTERCONTINENTAL
É aquele que se processa por estrangeiros através de deslocamentos de um país a outro de continentes diferentes. Pode-se considerar este tipo de fluxo como o mais complexo de todos, pois envolve diversos e múltiplos aspectos, tais como: políticos, econômicos, sanitários e sociais.

FLUXO TURÍSTICO RECEPTIVO NACIONAL OU FLUXO TURÍSTICO INTERNO
É aquele que se processa pelos habitantes de um mesmo país dentro de seus limites. Este fluxo gera um efeito multiplicador das atividades dos três setores da economia, com mais intensidade nos pólos não-tradicionais de atração turística. Traz também, por não haver barreiras alfandegárias, uma maior circulação da moeda, favorecendo o surgimento de novos mercados de trabalho. Essa classe de fluxo turístico é a mais significativa para o desenvolvimento turístico de um país, pois será através de seus efeitos que se atingirá o ponto de equilíbrio entre a oferta básica de serviços e equipamentos e o atendimento efetivo da demanda nacional, com a conseqüente consolidação do mercado interno de Turismo, condição imprescindível para a conquista do mercado turístico internacional. Propõe-se aqui também uma divisão segundo as fontes de origem e destino para melhor caracterizar esta classe de fluxo.

FLUXO TURÍSTICO RECEPTIVO REGIONAL
É o conjunto de turistas que se desloca de uma região a outro do mesmo país. É realizado com mais freqüência em países de grandes extensões, onde existem áreas geográficas extremamente diferenciadas entre si por variadas formações culturais, geomorfológicas, climáticas, de flora e fauna, como ocorre, entre outros, nos Estados Unidos, CEI (ex-União Soviética), China e Brasil. Esta segmentação estatística do fluxo regional em relação ao nacional é importante na medida em que demostra a afluência menor ou maior para determinadas regiões no sentido de melhorar o país, orientar a ordenação da ação governamental na prática de Turismo e nos investimentos do setor privado.

FLUXO TURÍSTICO SEDENTÁRIO- RESIDE NCIAL-FÉRIO-SEMANAL
Refere-se a turistas que se dirigem a um núcleo receptor e permanecem nele em fins de semana e feriados prolongados. De novo, as pesquisas destacam que a média de permanência para este tipo de fluxo gira em torno de dois dias, excepcionalmente atingindo três a quatro. A primeira média verifica-se predominantemente em fins de semana, o que já se torna quase tradicional para aquele segmento social que possui a segunda residência, quer no campo, quer no litoral. Incluem-se também nessa classificação ao praticantes do campismo, que se destacam como uma nova categoria de turista com participação efetiva e importante na formação e desenvolvimento de novos núcleos receptores a demandar todo um planejamento de acesso a locais especialmente projetados e dotados de toda infra-estrutura necessária. Os equipamentos e serviços mais solicitados, no caso, referem-se aos complementares de recreação e eventualmente de alimentação. Com relação à estrutura de gastos, esta atém-se às despesas de manutenção e de subsistência, principalmente, acrescida dos dispêndios do deslocamento.

FLUXO TURÍSTICO SEDENTÁRIO-RESIDENCIAL-FÉRIO-MENSO-ESTACIONAL
Assemelha-se fundamentalmente á classe anterior, com exceção das variáveis "permanência" e "gastos". As pesquisas destacam ainda que a média de permanência desta classe de fluxo é de quinze a vinte dias, chegando, raras vezes, a um tempo superior a 25 dias. Os núcleos receptores de predominância desse fluxo recebem maior influência nas férias de inverno ou de verão, que geralmente coincidem em algumas regiões brasileiras com a época das férias escolares. Debate-se amplamente a questão da revisão do período de férias escolares tendo em vista que, no caso do Brasil, de dimensões vastas e de ampla diversificação geográfica e climática, a característica de sazonalidade não apresenta igual correspondência em todas as suas regiões. Este fluxo era quase exclusivamente interno, mas com a aquisição de equipamentos de alojamento pelos turistas de outros países do Mercosul, mormente os argentinos, ocorreu o aparecimento, dentro dessa classe, do fluxo receptivo internacional continental. Tal fato leva a pensar em uma nova classificação do fluxo turístico sedentário-residencial-estacional-internacional-continental com características bastante próprias de uma fonte emissora do Cone Sul para um ou mais centros receptores do Brasil. A permanência mais prolongada reflete-se diretamente nos gastos dos turistas, que são maiores em função dos custos de manutenção. Por derradeiro, observa-se que esse fluxo tende a proporcionar, de maneira mais acentuada, a participação da família com a presença marcante de crianças e adolescentes, fato que influirá na diversificação da oferta de equipamentos de recreação da oferta de equipamentos de recreação e entretenimento.

FLUXO TURÏSTICO EMISSIVO INTERNACIONAL CONTINENTAL
Processa-se pela saída de residentes de um pais a outro do mesmo continente. Suas características assemelham-se ás do anterior.

FNRH (FICHA NACIONAL DE REGISTRO DE HÓSPEDES)
É o documento utilizado pelo hotel para registro do hóspede na sua chegada.

FOLCLÓRICO E ARTESANAL
Refere-se à demanda específica por áreas receptoras em que se realizam periódica ou ocasionalmente festividades de cultura popular, com eventos e manifestações tipicamente folclóricos, combinados na maioria das vezes com exposições e feiras de produtos artesanais e semimanufaturados.

FOLDER
É um impresso promocional, não periódico, constituído de informações resumidas referente a uma oferta, seja produto ou serviço, geralmente tem o formato em uma única folha com duas ou mais dobras.

FOOD AND BEVERAGE (ALIMENTOS E BEBIDAS)
É o departamento de um hotel responsável pela aquisição, controle e distribuição dos alimentos e bebidas necessários ao funcionamento dos seus restaurantes, bares e cozinhas.

FORFAIT
E a viagem totalmente organizada, ou conjunto de serviços, incluindo passagens de ida e volta, hospedagem, alimentação, alojamento, traslados, excursões locais, gratificações, etc., programados conforme o desejo dos clientes, com um preço final fixo. É a viagem elaborada a pedido, personalizada, "sob medida".

FORMA
É o volume ou superfície de um objeto ou objetos que aparecem unificados tanto pela configuração que apresentam na superfície do terreno, como pela localização conjunta sobre a paisagem. As características territoriais que afetam mais a forma são a geomorfologia, a vegetação e as lâminas de água. As formas irregulares e as composições de grandes volumes sobressalentes possuem maior relevância visual. O relevo acentua a forma.

FOZ (DESAGUADOURO)
Boca de descarga de um rio. O desaguamento de um rio pode ser feito no mar, numa lagoa ou mesmo num outro rio. A foz de um rio pode ser classificada em Estuário e em Delta.

FRAGILIDADEGrau de suscetibilidade á deterioração diante da incidência de determinadas atuações.

FRAGILIDADE DA PAISAGEM
É o seu grau de suscetibilidade á deterioração mediante a incidência de determinadas atuações. Similarmente, o conceito de vulnerabilidade visual exprime o potencial de uma paisagem para absorver ou ser visualmente perturbada pela atividade humana. A fragilidade pode ser definida também como o inverso da capacidade da paisagem de absorver possíveis alterações sem perda de qualidade. Assim, quanto maior for esta capacidade, menor será a fragilidade.

FRONT OFFICE
É o serviço conjugado de recepção e portaria, num hotel.

FULL PENSION (PENSÃO COMPLETA)
São acomodações hoteleiras com três refeições diárias incluídas no preço do quarto. O mesmo que American plan ou full american Alan.

FURNA
Cavidade que aparece na encosta dos barrancos formada geralmente pelo acúmulo de blocos de rochas que desmoronaram das encostas. Nas furnas não ocorrem os espeleotemas ou ornamentos comuns às cavernas.

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